
O Rio Grande do Norte apresenta uma costa com grande potencial para a prática da pesca esportiva, além de ter na pesca de praia sua maior vocação. Quando falamos em pesca de praia, estamos nos referindo à pesca desembarcada, com os pés na areia ou nas pedras. Um amigo meu do Rio de Janeiro, em passagem pelo Nordeste, foi convidado a pescar na Paraíba. Lá chegando, encontrou uma praia cheia de pedras, e foi logo dizendo que aquilo não era pesca de praia. Também não era de costão, mas eu não soube como definir.
Em toda a extensão de seu litoral, aproximadamente 381 km, as espécies encontradas são praticamente as mesmas, com maior ou menor incidência por espécie, dependendo da região. São mais de 53 praias, abrangendo desde Tibau (norte) até Sagi (divisa com a Paraíba), no sul.
Pouco explorada, a região norte (a partir de Natal) apresenta praias belíssimas e selvagens, que certamente merecem uma exploração detalhada, escondendo sem dúvida agradáveis surpresas.
Já o litoral sul, não menos belo, porém mais urbanizado, apresenta maiores facilidades para a pesca amadora, além de já ter uma grande gama de pontos mapeados.
Praias como Búzios, Tabatinga, Camurupim, Barreta, Malembar e Tibau do Sul, além de Barra do Cunhaú e Sagi, já na divisa com a Paraíba, são bem conhecidas e freqüentadas por todos os pescadores do estado.
Por Marco Antônio Guerreiro Ferreira, do site Pesca Nordeste
Manoel Cirilo
Natural de Goianinha/RN, é formado em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte desde 1983. Durante 15 anos trabalhou no Diário de Natal, onde exerceu as funções de repórter esportivo, editor de esporte e revisor. Durante seis anos, comandou um programa de esporte amador na antiga Rádio Poti de Natal, hoje, Rádio Clube, além de comentarista de futebol na própria Poti e em duas rádios comunitárias. É correspondente da Revista Placar no Rio Grande do Norte desde 2002.
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