A indústria brasileira ainda não tem tecnologia para o desenvolvimento de próteses que atendam às necessidades de pessoas amputadas que exercem atividades paraesportivas. Elas são obrigadas a recorrer a produtos importados para garantir um desempenho melhor nas competições.
O atleta Alex de Souza, amputado transtibial (da canela para baixo) aos três anos de idade, começou a correr em 1999. Hoje é maratonista profissional que acumula medalhas de ouro em eventos como a meias maratona de Lisboa, de São Paulo, de Buenos Aires e de Nova Iorque.
Para conseguir o desempenho nas corridas, ele usa uma prótese de tecnologia alemã, que o coloca no mesmo nível de competitividade dos atletas estrangeiros que usam tecnologia igual ou semelhante. São lâminas de carbono que proporcionam um retorno de energia mais específico para a questão do esporte. Ele tem a prótese voltada para o esporte e outra para utilização no dia a dia.
Fonte: Tribuna do Norte
O atleta Alex de Souza, amputado transtibial (da canela para baixo) aos três anos de idade, começou a correr em 1999. Hoje é maratonista profissional que acumula medalhas de ouro em eventos como a meias maratona de Lisboa, de São Paulo, de Buenos Aires e de Nova Iorque.
Para conseguir o desempenho nas corridas, ele usa uma prótese de tecnologia alemã, que o coloca no mesmo nível de competitividade dos atletas estrangeiros que usam tecnologia igual ou semelhante. São lâminas de carbono que proporcionam um retorno de energia mais específico para a questão do esporte. Ele tem a prótese voltada para o esporte e outra para utilização no dia a dia.
Fonte: Tribuna do Norte
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