Atletas estão ansiosos pelo torneio

Nem só de Copa do Mundo vive Natal. No próximo ano, a cidade vai receber, entre os meses de junho e julho, cerca de 4.500 turistas, de 40 países, para a disputa do 11º Mundial de Basquete Master. Potências como Estados Unidos, Rússia e Porto Rico estarão no Rio Grande do Norte para medir forças com o Brasil para saber quem é o melhor.
O torneio, que é disputado a cada dois anos, vem cheio de grandes nomes do passado, como Milton Cetrini Júnior, de 59 anos. Para quem não o conhece pelo nome, seu apelido quando jogador é mais conhecido: Carioquinha. Outro nome de destaque é Benedito Cícero Torteli, o Paulista. Hoje, com 71 anos, não esconde a empolgação de poder disputar mais um Mundial.
O primeiro que ele participou, tinha 21 anos, quando conquistou o segundo título mundial para o Brasil, em 1963, derrotando a antiga Iugoslávia (hoje em dia dividida em seis países, Sérvia, Montenegro, Croácia, Eslovênia, Macedônia e Bósnia Herzegoniva).
“Passei 16 anos da vida minha como atleta profissional no basquete. Até que um dia, já perto dos 40 anos de idade, me aposentei. Mas, o esporte nunca nos deixa e por isso decidi continuar jogando. Apareceu a oportunidade de voltar a defender a seleção nos campeonatos masters e fiquei muito feliz. Estou ansioso para este Mundial, já que no último realizado, em Praga, na República Checa perdemos o posto de segunda potência no basquete master para a Rússia. Temos que recuperar”, revelou Paulista.
Fonte: Tribuna do Norte

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