A ACERN precisa ser melhor cuidada

No domingo que passou, coisa de 10h30 da manhã, telefonei para Paulo Nogueira, presidente da ACERN – Associação dos Cronistas Esportivos do Rio Grande do Norte. Na sexta-feira, 14, eu já havia conversado com Washington José, um dos diretores da associação, mas queria ouvir do próprio presidente sobre as novas credenciais de 2011.
Ao cumpriment-a-lo, perguntei como estava a nossa associação, cuja resposta foi “continua com muitas dificuldades”. Pelo conteúdo da resposta e pelo tom de voz de Nogueira, logo conclui que a ACERN vive, hoje, uma crise sem tamanho.
Aí, não prolonguei o assunto. Fui direto ao objetivo da ligação. Paulinho, quando as credenciais de 2011 ficarão à disposição dos associados? Indaguei. O presidente fez uma pausa, até certo ponto longa, como quem procura palavras para responder. E respondeu perguntando: vocês está autorizando confeccionar a sua?
Sim, fui breve na resposta. Pois, não senti muita firmeza no receptor. Ontem, ao ler a coluna Drible Curto, do Diário de Natal, assinada pelo colega Fábio Pacheco, constatei que a associação está, realmente, pedindo socorro. De acordo com o colunista do DN, os “donos do alheio” fizeram um rapa na ACERN, levando, inclusive, o único computador existente nela.
E o que é pior. A única renda que que a associação tem no momento é proporcionada pela emissão das carteiras de identificação – credenciais – dos associados. É muito pouco para manter a entidade. Está na hora de a categoria se unir em busca de alternativas, no sentido de encontrar fundos para salvar essa jovem senhora de 57 anos de existência – Associação dos Cronistas Esportivos do Rio Grande do Norte.
Por Manoel Cirilo

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