Para Alison, foram muitos os fatores que levaram o time sair da taça invicto pelo avesso. Isto é, perdeu as cinco partidas que disputou. Porém, o principal foi o tamanho da quadra do ginásio Nélio Dias. “Desde que o grupo foi formado que só jogamos em uma quadra de pequena dimensão, a da escola Monsenhor Joaquim Honório. Aí, quando pegamos a do Nélio Dias, foi aquele vexame, com uma falha após outra”, explica.
Mas, se o time não se houve bem nas quatro linhas, fora delas a SEA se comportou como gente grande, pela sua organização e disciplina. “Apesar do pífio resultado, o que me motiva a tocar o bonde foram os elogios que recebemos dos árbitros, dos dirigentes da federação e dos próprios adversários a organização e comportamento de nossa equipe”, enfatiza Alison, acrescentando que já recebeu convites para participar de algumas competições e jogos amistosos.
“Pastor” Moab
Quando querer é poder. Escalado apenas para jogar a última partida, devido outros afazeres, o “pastor” evangélico Moab passou a semana afirmando que, se entrasse no jogo, faria um gol. Promessa cumprida. Usando a maior força do mundo: vontade, o pastor entrou no decorrer da partida e assinalou o seu. Com pouca técnica, porém, com muita disposição, o evangélico é considerado o pior do time, contudo, não decepcionou.
Por Manoel Cirilo
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