Os norte-americanos dizem que, pela idade dos participantes, o jogo não pode mais ser encarado como uma decisão de vida ou morte. Para Bergman, é importante ter cuidado também com o adversário, já que todos os jogadores estão na melhor idade.
“A gente tem aquele cuidado de não tocar mais forte ou dar cotoveladas, para não machucar os adversários. Todos nós já passamos muito tempo vivendo jogos tensos, agora já não é mais a hora”, disse Bergman, que tem quase seis décadas dedicadas ao basquete e conta que o esporte é um grande hobby atualmente. “Hoje, é uma forma de se divertir, de tirar o estresse”, ressalta.
Os brasileiros, porém, pensam diferentes e dizem que vencer os Estados Unidos no basquetebol tem um sabor especial, já que os EUA é o país da modalidade e é muito difícil vencê-los em qualquer categoria.
“Guerra é guerra. A nossa missão é vencer os Estados Unidos e mostrar a força dos brasileiros. Não dá para pensar diferente quando se fala no país do basquete. Nosso intuito é vencer, usar toda força que ainda temos”, disse José Bulhões, que inclusive foi responsável por carregar a tocha olímpica na abertura do evento, por mostrar tanta disposição com 78 anos.
Fonte: Carlos Junior
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