
Todo esse esforço é movido pela esperança de fechar algum contrato para as próximas provas como o Campeonato Pan-Americano em Santa Cruz - Bolívia - no próximo dia 28, e o Mundial na Inglaterra, na cidade de Birmingham, nos dia 12 e 13 de maio, além das etapas do Brasileiro. "Vivo uma fase muito especial em minha carreira, hoje tenho outra cabeça em relação ao esporte mesmo com 36 anos correndo em uma categoria muito forte e arriscada. Mas é o que quero, surpreender a mim e a muita gente, continuo com um ótimo vigor físico e querendo muito mais. Penso em parar de vez aos 40 anos, ainda falta 4 anos, até lá só depende de mim, vou fazer muita coisa, é só apostar", disse Júnior.
O atleta se diz muito confiante em relação aos resultados, mas questiona que tudo é superação, pois todos os adversários vêm de outras competições, ou seja, estão em ritmo, mas nada que não tenha passado anteriormente. Agora é pensar em fazer uma ótima temporada e esperar alguma empresa que queira investir esses últimos anos de profissional do BMX.
A falta de um patrocinador, principalmente para bancar as despesas, é um fator decisivo para um desempenho ruim em campeonatos. Sem dinheiro, o piloto termina correndo pouco e ficando fora das principais disputas de títulos. Mas, lembra Lima Júnior, poderia ser pior se grandes importadoras como a Plimax que patrocina as bikes e as peças, e a Brasil Racing com equipamentos de proteção e vestuários, não acreditasse em seu trabalho. Vale salientar que as duas são do estado de São Paulo, empresas sérias que sabem valorizar um atleta
Fonte: O Mossoroense
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