
Aos 35 anos, Falcão coleciona 336 gols em 200 jogos, o mesmo número registrado por Neném no futebol de areia, e nesta quarta poderia passar a marca se não fosse uma lesão na coxa direita. Ele será substituído pelo fixo Ciço.
“Há um mês senti a coxa e tive que parar para fazer tratamento. Na semana passada tentei voltar e na segunda parte do treino acabei sentindo novamente. Vou ter que acompanhar o jogo fora das quadras”, disse o craque.
Apesar de ficar fora do duelo, o ala da seleção fez questão de acompanhar o time. Na tarde desta segunda-feira, 9, Falcão proporcionou uma tarde especial para centenas de crianças da Casa do Bem, em Mãe Luiza, que puderam acompanhar de perto o ídolo. Foi uma tarde com muitas fotos e bolas autografadas.
“Esse é um momento marcante para muitos aqui, porque temos a maior referência do futsal falando para essa meninada”, disse o presidente da Casa do Bem, Flávio Resende.
Mas o momento não foi único apenas para a garotada, o jogador da seleção disse que isso faz parte da rotina dele. “Em 2005 quando meu pai estava internado em um hospital eu sempre ia no andar da criançada e fazia uma visita. Desde então, sempre procuro ficar ao lado delas, e essa iniciativa dessa casa em ajudar essas crianças é importantíssima”, disse o jogador.
Sem ser dessa vez que irá entrar em quadra, Falcão espera logo, logo retornar para bater o recorde. “É a expectativa que temos, mas o importante é ajudar a nossa seleção”, finalizou.
Por Marksuel Figueredo, do Jornal de Fato
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