
A equipe do piloto percebeu o problema no equipamento logo nos treinamentos e, por diversas vezes, o motor mittag foi consertado e testado para novas corridas, mas aconteceram duas quebras que foram decisivas para a mudança. Sem um aparelhamento à altura dos demais concorrentes, Victor foi perdendo posições a cada corrida e não conseguia apresentar o desempenho esperado.
“Estava impossível fazer uma corrida como posso, porque só em uma reta, eu perdia de três a cinco décimos. A estratégia era só a de defender posições, porque não dava para ultrapassar ninguém. O motor substituto não estava no nível de uma competição nacional”, disse Victor Uchôa, sem esconder a frustração com a equipe mittag, habituada a fazer parcerias com o piloto. “Meu carro se arrastava pela pista, foi uma pena”.
Victor conseguiu a segunda colocação na tomada do tempo, o que garantiu que ele largasse na primeira fila. Na primeira corrida, o kartista conseguiu segurar os concorrentes e finalizar na vice-liderança. Nas demais, ele foi ultrapassado. O potiguar terminou a segunda corrida na quarta colocação, na terceira em sexto e, por fim, ficou em sétimo na decisão.
Fonte Carlos Guerra Junior
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