Os esportes radicais ainda
são um terreno inexplorado no cotidiano da maioria de brasileiros. Em Mossoró é
praticamente desconhecido por grande parte da população, que ainda enxerga
muitas das práticas como perigosas. O “wheeling”, também conhecido como
“wheelie”, ou “stunt”, é um esporte radical, onde a motocicleta, o equilíbrio e
a força trabalham em consonância para a realização de manobras.
De acordo com Geykson Simão,
praticante de wheeling há seis anos, a modalidade é perigosa, mas conhecer e
respeitar as noções de trânsito são muito importantes na hora de se tornar um
desportista. Ele comenta que conheceu a modalidade através de amigos, antigos
praticantes, e que se apaixonou pelo estilo radical do esporte. Geykson disse
que hoje em Mossoró cerca de 10 pessoas já praticam o wheeling.
Para Sanderson Vieira, que há sete anos pratica o wheeling, todo esporte radical é necessariamente caro, o que torna a modalidade bem mais inacessível à maioria das pessoas. Ele comenta que já gastou mais de R$ 2.000 em sua moto, e que a manutenção, peças e logística que envolvem o esporte são as maiores encarecedoras.
Geykson comenta que nunca sofreu acidente, e que isso só aconteceu por que sempre pilotou sua moto de maneira preparada, com os equipamentos necessários para manter a segurança do atleta. “Nunca sofri acidente, por que ando equipado, com equipamentos de segurança, capacete, calça, tênis, luvas, cotoveleiras, e sempre com muita atenção”, comenta Geykson.
Para Sanderson Vieira, que há sete anos pratica o wheeling, todo esporte radical é necessariamente caro, o que torna a modalidade bem mais inacessível à maioria das pessoas. Ele comenta que já gastou mais de R$ 2.000 em sua moto, e que a manutenção, peças e logística que envolvem o esporte são as maiores encarecedoras.
Geykson comenta que nunca sofreu acidente, e que isso só aconteceu por que sempre pilotou sua moto de maneira preparada, com os equipamentos necessários para manter a segurança do atleta. “Nunca sofri acidente, por que ando equipado, com equipamentos de segurança, capacete, calça, tênis, luvas, cotoveleiras, e sempre com muita atenção”, comenta Geykson.
Fonte: O Mossoroense
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