Tonhão ou Rodrigues. O que vale é a bonita ação

Ao ler em alguns sites que o zagueiro potiguar Rodrigues (foto), revelado pelo ABC, atualmente no Grêmio de Porto Alegre, doou 30 cestas básicas para famílias carentes do povoado de Carnaúba, município de Senador Georgino Avelino, aqui no Rio Grande do Norte,  fiquei sem saber quem era o generoso jogador. 
Depois, lendo outros sites tomei conhecimento que o Rodrigues é o mesmo Tonhão que despontou nas categorias de base e mostrou um grande futebol no time de profissionais do alvinegro de Natal.
Esse fato de o jogador aqui ser Tonhão e no Rio Grande do Sul ser Rodrigues, me fez lembrar outro fato que ocorreu aqui em Natal em décadas passadas com os jogadores Casquinha e Baeca no América, oriundos - se não me falha a memória - do município de Touros. 
Na época - não me recordo se na década de 80 ou na de 90 - havia uma "briga sadia" entre as editorias de esportes dos jornais Diário de Natal e Tribuna do Norte sobre como grafar os nomes dos dois jogadores. O Diário de Natal chamava Casquinha de Elmo e Baeca de Lima. Já a Tribuna do Norte optou pelos apelidos, ou seja, Casquinha e Baeca. Ressalte-se que todas as emissoras de rádio, inclusive a Rádio Poti, que fazia parte dos Diários Associados, seguiam a Tribuna do Norte: Casquinha e Baeca.
Um dia, como repórter do Diário de Natal, resolvi acabar ou pelo menos minimizar a polêmica. Entrevistei os dois jogadores para saber como eles próprios gostariam de ser chamados. Os dois afirmaram que queriam ser chamados como eles eram conhecidos na cidade onde nasceram, isto é, Casquinha e Baeca. 
Por Manoel Cirilo  

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