Uma das maiores campeãs da história do ciclismo potiguar, Dilma Calixto, 42 anos, morreu na segunda-feira, 25, vítima de um infarto, em Parnamirim. A notícia chocou familiares, amigos e praticantes da modalidade, que prestaram as últimas homenagens nas redes sociais.
A Federação Norte-rio-grandense de Ciclismo lamentou a perda de uma referência do esporte. Em nota, destacou que "Dilma foi uma atleta exemplar no ciclismo, participando por décadas de copas N/NE, estaduais, uma atleta vitoriosa. O ciclismo do RN está de luto e perde uma referência feminina no ciclismo, sua história, seus méritos, sua dedicação sempre será lembrada por todos que a conheciam. Que Deus conforte esposo, filhos, amigos e familiares, nesse momento tão doloroso!".
A Confederação Brasileira de Ciclismo também se manifestou em nota e ressaltou que "Dilma era sinônimo de superação, de uma mulher forte, guerreira, sempre representando o estado do Rio Grande do Norte com muito orgulho e dedicação. Venceu muitas competições em sua carreira e era figurinha carimbada nos pódios da Copa Norte/Nordeste de Ciclismo, competição que dizia ser a mais importante do ano".
Dilma iniciou a carreira profissional no ciclismo em 1999 e acumulou 15 títulos estaduais, foi tetracampeã da Copa Nordeste e tricampeã da Copa Norte-Nordeste. Em 2017, foi vice-campeã do Campeonato Brasileiro Master de Ciclismo.
Foto: Divulgação
Com informação de GE Natal
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