A segunda rodada exigia uma postura diferente da estreia. O técnico Alessandro Fadul tinha pedido ataques mais agressivos e certeiros, e foi atendido já no primeiro set da partida contra o Niterói Volei Clube, nesse sábado, 30, no Ginásio do Sesi. Sem muitas dificuldades, o Unimed/Aero esteve o tempo inteiro à frente no placar, e num ataque de Pedro na entrada da rede, fechou o set em 25×13.
O jovem time fluminense não se abateu. No melhor momento do segundo set, abriu 7 pontos de vantagem, 14×7. A partir daí, a estratégia foi só administrar o set e empatar o jogo com 25×18. A partir do terceiro set, o atacante Max, do Unimed/Aero se destacou. Eram para ele as bolas de segurança do levantador Marlon. E o time da casa foi pontuando até ficar numa posição segura e fechar o set em 25×19.
Parecia que mais uma vez o time visitante chegaria ao empate. O Niteroi largou na frente no quarto set, abriu 5 pontos de vantagem e liderou o placar até os 14 pontos. Aí valeu a experiência do Unimed/Aero, que manteve a tranquilidade, virou o placar e num belo ponto de bloqueio, fechou o set em 25×20 e o jogo em 3×1.
“Temos jogadores experientes, que souberam absorver o golpe da derrota na estreia e voltar organizado para essa partida. Foi um jogo brigado, mas também pelo nosso número maior de erros. Precisamos ter um padrão menor de erros, isso é básico numa competição como a Superliga”, avalia o levantador Marlon.
Max, atacante paraense de 24 anos, que está disputando sua primeira competição como profissional, ganhou o Troféu Viva Volei, como melhor atleta da partida. “O que espero é que possamos manter esse ritmo e a garra que tivemos hoje em todos os jogos, aí a tendência vai ser só ganhar”, comemora.
Na próxima rodada, o Unimed/Aero viaja até Goiânia para enfrentar o Vila Nova. O Vila perdeu nessa rodada, por 3×0, para o Anapólis. Nas rodadas anteriores, assim como o Unimed/Aero, também venceu o Niterói (3×2), e perdeu para o JF Volei (0x3).
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