Um dos jargões mais conhecidos do futebol, “contra tudo e contra todos”, terá de ser a máxima do Altos,
caso a equipe piauiense ainda vislumbre a possibilidade de
classificação para a segunda fase do Campeonato Brasileiro Série C 2023.
De acordo com o site Chance de Gol, especializado em probabilidades no
futebol, o alviverde possui apenas 0,07% de chances de compor um dos quadrangulares da segunda fase da competição.
A missão primeira do Jacaré, porém, é sair da lanterna da competição e
escapar do Z-4. Passadas 12 rodadas, as chances de rebaixamento do clube
piauiense são de 89,4 %. Para fins de comparação, a equipe precisaria
somar mais 10 pontos, nas próximas sete rodadas, para igualar a campanha
de 21 pontos que livrou o time do descenso em 2022, quando o campeonato
adotou a formula atual.
“Por mais que o momento não seja o
melhor, e não é, de fato é muito ruim, a gente tem totais condições de
alcançar coisas maiores no campeonato. Necessitamos do resultado. E é
dentro dessa necessidade que a gente tem trabalhado”, afirmou Luan Carlos, técnico do Altos.
Contra o América-RN, neste domingo, 16, o Altos tenta quebrar uma sequência
de sete jogos sem vitórias, uma das maiores do clube desde que passou a
disputar a Terceira divisão. Neste período, o alviverde acumulou quatro
empates e três derrotas.
Altos e América medem forças neste domingo, às 16h, no estádio
Lindolfo Monteiro, em Teresina, pela 13ª rodada da Série C do Campeonato
Brasileiro. O Jacaré ocupa a última colocação, com 11 pontos ganhos, um
a menos que o Dragão, atual vice-lanterna.
Foto: Divulgação
GE - Teresina, Pìauí
Manoel Cirilo
Natural de Goianinha/RN, é formado em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte desde 1983. Durante 15 anos trabalhou no Diário de Natal, onde exerceu as funções de repórter esportivo, editor de esporte e revisor. Durante seis anos, comandou um programa de esporte amador na antiga Rádio Poti de Natal, hoje, Rádio Clube, além de comentarista de futebol na própria Poti e em duas rádios comunitárias. É correspondente da Revista Placar no Rio Grande do Norte desde 2002.
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