Bons tempos do futsal do Rio Grande do Norte

Navegando pela internet nesse domingo, 3, encontrei um vídeo do jogo das semifinais da Taça Brasil de Futsal de Clubes, entre ABC de Natal e Joinville de Santa Catarina. Esse confronto foi realizado no ginásio Humberto Nesi, conhecido também como Machadinho, no dia 11 de março de 2006. Como é sabido, nesse ano, Natal foi sede da competição organizada pela Confederação Brasileira de Futebol de Salão.
Pois bem, na época eu não assisti à partida. Todavia, ontem vi o vídeo dessa emocionante peleja de futsal. Para quem não assistiu ou não se lembra mais, vou fazer uma síntese dos 40 minutos de bola rolando.
Foi assim. Logo no início do confronto, a zaga do ABC falhou na marcação, ensejando o Joinville fezer 1 a 0 através de James. Talvez, sabendo da superioridade do adversário, o alvinegro potiguar pouco reagiu, o que fez com que sua torcida nas arquibancadas, também não vibrasse. Para piorar a situação, uns cinco minutos depois, nova falha da defesa do ABC e, consequentemente, o segundo gol do time catarinense.
Com 2 a 0 adverso, o então artilheiro da competição, Pilliu e os irmãos Tarcísio e Tibúrcio resolveram "correr atrás" do marcador. E em um contra-ataque rápido, Tarcísio diminuiu o placar, fazendo 2 a 1. Aí, os 8.150 torcedores  pagantes despertaram e com o incentivo deles, ainda no primeiro tempo, Edinho fez 2 a 2.
No segundo tempo, o Joinville, depois de desperdiçar algumas oportunidades, voltou a marcar, colocando sua equipe novamente em vantagem. O resultado não interessava ao ABC, e por isso, o time partiu para cima do adversário, conseguiu o empate e forçou a prorrogação. Nessa, o alvinegro dirigido pelo treinador Ernani Pasaglia jogava apenas pelo empate para ir à final, porém, fez 1 a 0, segurando até os dois minutos finais, quando o Joinville do veterano Fininho empatou. A partir daí, o time de Santa Catarina exerceu uma grande pressão no ABC do excelente goleiro Neilson, mas terminou em 3 a 3 no tempo normal, 1 a 1 na prorrogação e o ABCArt&C de Rubens Lemos Filho na final da competição diante do Malwee, do glorioso Falcão.
Por Manoel Cirilo   
 

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