Quem deve bater pênalti? O jogador ou o dirigente?

Um dia depois da eliminação do América de Natal da Copa do Brasil para o Juventude do Rio Grande do Sul, nas cobranças de pênaltis por 5 a 3, um dos fatores mais discutidos pelo torcedor e por parte da imprensa esportiva foi sobre a cobrança feita pelo lateral esquerdo Renan Luís, que tirou o representante potiguar da competição.

Para uns a penalidade foi mal batida, enquanto outros acham o contrário, isto é, foi muito bem efetuada, porém, o lateral não teve sorte. Aliás, por falar nela, uns acreditam que sorte nesse lance não existe, o que há é competência ou incompetência.

Esses comentários me fizeram lembrar uma curiosidade que li em uma revista, se não me falha a memória, na antiga Manchete Esportiva. A curiosidade dizia que todas as vezes após os treinos coletivos do Palmeiras de São Paulo, o cracaço de bola Ademir da Guia, "o Divino", colocava o goleiro no gol e batia 10 pênaltis e não desperdiçava nenhum. Entretanto, em dias de jogos, quando acontecia uma penalidade máxima a favor do Palmeiras, ele se recusa a cobrá-lo.

Ainda com relação à cobrança de pênalti, há outro fato que ficou na história do futebol. Dizem que ao ser perguntado se realmente tinha proferido a mais famosa de suas frases "Pênalti é uma coisa tão importante, que quem devia bater é o presidente do clube", o filósofo do futebol, Neném Prancha explicou: "O que eu falei é que o pênalti é tão fácil que até o presidente pode bater."

Por Esporte Amador RN
 

 

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